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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Boa notícia: o filme “Adeus, meninos”!

Hoje, no canal TELECINE CULT, da Net, às 20h15min, passará um filme maravilhoso do cineasta francês Louis Malle, com o título original de “Au revoir, les enfants”.

O tema é a amizade entre um menino católico e outro judeu, este escondido em um colégio de monges beneditinos, durante a Segunda Guerra Mundial. O desenlace é comovente, assim como a narrativa em si, e oferece uma pequena mostra da atitude corajosa de muitos e muitos fiéis católicos, religiosos e leigos, comuns e destacados na hierarquia eclesiástica, diante da perseguição nazista ao povo judeu. É imperdível.
Não é um filme para crianças, é indicado para maiores de 12 anos.

Honrar e agradecer

Por Maria Teresa Serman

O quarto mandamento é honrar pai e mãe. Não amar diretamente, é interessante observar isso. Como foi Deus quem ditou o Decálogo a Moisés, e Ele escolheu precisamente essa palavra, é bom aprofundarmos no seu sentido. Honrar significa prestar honra e respeito a; venerar, reverenciar. Mas por que será que o Pai do céu preferiu honrar a amar? Este não seria mais simples?

Não, seria mais complicado! O Senhor, que nos conhece bem, e é mais amoroso do que a melhor das mães, dignou-se reconhecer a nossa incapacidade crônica - que podemos transformar em dom magnífico, se O tivermos como fonte e modelo - para levar a cabo tarefas movidos unicamente por um sentimento, por melhor que seja. Precisamos do dever, do elo do fazer com a consciência.

Há o aspecto desagradável e felizmente raro, de pais que não inspiram amor a seus filhos. Mesmo assim devem ser honrados, sem exceção. Mandamentos divinos não são cláusulas contratuais em que os advogados inserem brechas. Permitem-se, no máximo, atenuantes.

Colocamos, junto a esta introdução, um link para um texto em inglês que circula na internet, sob o título * What She Has to Offer (O que ela tem a oferecer ). Trata desse assunto com muita delicadeza e emoção, principalmente para aqueles que cuidam de idosos amados, que já não são tão ativos quanto costumavam ser. Faz-nos pensar também no nosso futuro, quando nossa velocidade e iniciativa para servir estiverem comprometidas. E a conclusão é um bálsamo para ambos os corações, dos cuidados e dos cuidadores.

A autora resume essa mensagem em uma frase inesquecível, para mim: "I know it must be terrible to grow old and infirm and to lose your intellect, but I want my mother to know she is valuable because she is loved, not because she is useful. ( Eu sei que deve ser terrível envelhecer, perder o vigor e o intelecto, mas eu quero que minha mãe saiba que ela é valiosa porque é amada, não porque é útil".

Eu acrescentaria: "e porque continua amando". É importante dar tarefas àqueles que já não fazem seus trabalhos como antes; porém, mais fundamental ainda é que se sintam amados e que percebam que sua capacidade de amar e dar exemplo de dignidade não corresponde à atual fraqueza de seu corpo. Ser ouvido e admirado por sua experiência de vida fortalece muito seu amor próprio.

Minha mãe me agradece cada coisa que tenho o privilégio de fazer por ela ( e o de tê-la comigo), e nesses momentos eu me lembro de quanto trabalho e dedicação ela sempre teve com a minha saúde, na minha infância e adolescência (sou asmática). Mas eu a deixo agradecer, embora brinque com ela, como essa autora. É vital e benéfico para as pessoas agradecer, pois pressupõe que há quem as ame e as mime (um pouco de mimo é delicadeza, não faz mal). A gratidão reconhece um ato de amor que aconteceu antes. É, portanto, um duplo bem.

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Boa notícia - a Boa Nova!


A Boa Nova é um epíteto para o Evangelho, a mensagem que Cristo deixou através dos seus apóstolos que o escreveram - S. Mateus, S.Marcos, S. Lucas e S. João. Cada um com suas características e história pessoal, todos dão testemunho da Vida e dos ensinamentos do Senhor.

Que tal abrir este livro hoje, talvez em edição de bolso, bem prática, e ler um capítulo por dia? É bem pouco, e traz sempre uma boa notícia, aplicável à realidade cotidiana, porque Deus sempre sabe, antes, mais e melhor, do que precisamos.

Somos obrigados a nos preocupar com quem tem fome



Por Rafael Carneiro Rocha

A seca mais severa dos últimos 60 anos tem afetado países africanos como Somália, Djibouti, Quênia, Uganda e Etiópia. Na última sexta-feira, 26 de agosto, o porta-voz do Alto Comissariado da ONU para refugiados, Adrian Edwards, lembrou que o pior da crise provocada pela fome na Somália ainda não passou e que ainda há risco de propagação de doenças e aglomeração nos acampamentos.

Porém, além da questão climática, fatores políticos pioram as condições dos moradores daqueles países. O professor Abdi Samatar, da Universidade de Minnesota, que é somali, acrescenta que a tensão entre os seus compatriotas e os etíopes agrava a situação. "Nessa parte do mundo as secas são endêmicas. Elas acontecem a cada poucos anos, mas as pessoas desenvolveram mecanismos para lidar com isso. Esses mecanismos foram destruídos pela guerra civil, pela guerra ao terror e pela ocupação etíope", afirma o professor.

A Àfrica nos alerta! Por mais que a fome nos pareça algo distante, inclusive geograficamente, somos proibidos de ser indiferentes a esta tragédia. Não se pode creditar a existência da pobreza extrema apenas a fatores naturais. Enquanto houver fome no mundo, o egoísmo e a indiferença ainda serão algumas de suas causas. Não é possível que com tanto aperfeiçoamento técnico da produção de alimentos, existam ainda pessoas que não participem da divisão justa da mais elementar das necessidades humanas.

No fim de julho, preocupado com a situação na Àfrica, o Papa Bento XVI assinalou que "está proibido sermos indiferentes diante da tragédia dos famintos e sedentos". A justiça distributiva e a justiça social fazem parte da ética cristã e da Doutrina Social da Igreja.

Fiquemos atentos! A fome no mundo é algo que nos desperta uma preocupação profunda? Damos pão a quem tem fome? Contribuímos com algum projeto caritativo?

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Boa notícia – JMJ no Rio!

Rio de Janeiro escolhido como sede da próxima JMJ

O Papa Bento XVI confirmou, em Madri, esta notícia já esperada. A Jornada Mundial da Juventude carioca acontecerá em 2013. O Sumo Pontífice saudou os jovens que assistiam à missa:

- Vamos nos encontrar daqui a dois anos na JML, no Rio de Janeiro. Até breve, queridos jovens. E que Deus vos abençoe.

Os católicos (cerca de 7 mil) que estavam em vigília no estádio do Maracanazinho irromperam em aplausos, como uma torcida, quando a notícia apareceu no telão. Desce já, nossa boas vindas a S. Santidade e aos jovens.

Que sejam muitos e comprometidos!

Perguntas e Respostas: Dra Mannoun Chimelli - Adolescentes - Como educar? (Parte 105)


As perguntas estarão apenas com as iniciais dos nomes, para deixar bem a vontade nossos amigos.


1 – A. diz: Minha filha tem 12 anos e noto que tem uma péssima memória e por conta disso tira notas baixas nas matérias que precisa decorar. Eu estudo com ela, ajudo a criar manobrar pra lembrar, mas na hora da prova ela diz que não lembrava. O que devo fazer? Somos só nós duas, porque o pai faleceu quando ela tinha 4 anos.


RESP:Cara Sra.
Já conversou sobre isto com o Pediatra de sua filha? É importante averiguar o que há por trás do distúrbio da memória, se é algo orgânico, neurofisiológico, emocional ou falta de atenção, dispersão.
Vale a pena conversar com o médico que a acompanha porque conhece melhor os detalhes da família e dela própria . Aproveite para solicitar que ele a encaminhe para uma avaliação por neuropediatra e por psico- pedagogo (a) especialmente neste momento de sua vida quando ela já está entrando na puberdade, com os hormônios iniciando seu funcionamento e possa ser bem acompanhada e se torne uma mocinha equilibrada e segura de si mesma.
Pode voltar a falar comigo quando desejar, ok?
Atenciosamente, Mannoun

domingo, 28 de agosto de 2011

boa notícia – Vamos emagrecer comendo?


Especialistas americanos ensinam, em livro, estratégia para ficar saciado e afastar a fome, inimiga das dietas. Comer mais para emagrecer? A proposta certamente contraria o senso comum, que costuma dizer que fazer dieta é sinônimo de fechar a boca. Mas dois especialistas americanos garantem que a dieta volumétrica funciona. E médicos brasileiros concordam.

Calma, isso não significa que todos os doces de que abriu mão até hoje foram em vão. A dieta elaborada pelos americanos Barbara Rolls e Robert Barnett - que está no livro "A dieta volumétrica", lançado pela editora Best Seller - permite que as pessoas comam a mesma quantidade de comida a que estão acostumadas, só que ingerindo menos calorias. Como? Basta escolher os alimentos certos. A aposta é que, depois de ficar livre daquela fome que persegue quem começa dieta, dificilmente você vai querer botar tudo a perder devorando uma barra de chocolate.

Os especialistas americanos acham que é cada vez mais difícil encontrar pessoas que consigam manter um plano de emagrecimento que as obriguem comer menos. E engana-se quem pensa que a lista de alimentos permitidos inclui apenas alface ou uma sopinha sem graça. O livro ensina que, se você acha que a única coisa que alivia seus problemas é o amigo chocolate, é possível combinar um pedaço menor com morangos, em vez de atacar a barra e depois querer morrer de culpa. Parece bom? Então basta aprender a calcular a quantidade de calorias numa porção de alimentos - a densidade energética - para saber equilibrá-los.
Fonte O globo

Li por aí: (19) Saber agradar aos outros.

Um excelente texto do Pe Paulo M. Ramalho

Como vocês já perceberam, a convivência no dia-a-dia é tudo. E, neste sentido, nada melhor do que conviver com pessoas que procuram agradar aos outros. Por outro lado, nada pior do que conviver com pessoas desagradáveis.

Como nós agradamos aos outros? Agradamos:
- sendo delicados;
- sendo oportunos;
- respeitando o modo de ser das pessoas;
- falando coisas positivas.
Cada um destes pontos é fundamental!!! Neste sentido:

1. Tenho sido uma pessoa delicada?
A delicadeza se mostra principalmente no tom de voz. A voz deveria ser como uma onda de afeto e carinho que atinge as pessoas. Não deveria ser nem um relâmpago, nem um trovão.
Por que há pessoas que falam de modo agressivo? Porque o seu coração está doente: não há paz nem amor no seu coração. Quando alguém não possui paz e amor no seu coração, as pessoas que estão à sua volta ao invés de serem amigas são inimigas. São fonte de aborrecimento. Estão contrariando continuamente o seu “ego”. E como os outros o aborrecem, falam de modo aborrecido, de modo agressivo.
Que reine a paz e o amor nos nossos corações e que tudo o que nos mova seja o desejo de agradar as pessoas que estão à nossa volta.

2. Tenho sido uma pessoa oportuna?
Ser oportuno é ser paciente. É saber o melhor momento de falar as coisas. É saber esperar as pessoas concluírem os seus argumentos. É saber falar num bom momento, quando as pessoas estão serenas e tranquilas.

3. Tenho sabido respeitar o modo de ser das pessoas?
Tenho sabido respeitar as suas manias, as suas características temperamentais: gostos, inclinações, modo de andar, modo de falar, modo de vestir, etc, sem fazer críticas negativas e gozações? Tenho sabido respeitar inclusive os seus defeitos?
Nada melhor do que estar ao lado de alguém que nos compreenda!!! Alguém que não brinque nem se aborreça com os nossos defeitos. Alguém que nos ajude a arrancar os nossos defeitos, mas saiba fazer isto.
Será que tenho sabido respeitar profundamente as pessoas? Tenho me comportado com elas como gostaria que se comportassem comigo?

4. Tenho falado coisas positivas?
Este é um grande segredo na convivência: que 99% das coisas que falemos sejam positivas, esperançadas, otimistas.
A pior coisa que existe é conviver ao lado de uma pessoa que vive falando que este mundo não dá, que este mundo é uma droga, que todo mundo é ladrão, etc. Pessoas azedas. Pessoas que vivem criticam tudo o que fazemos.
Como é bom lembrar aquilo que dizia um santo: “se não é para louvares, cala-te!”.
Se queremos ter à nossa volta um ambiente agradável, saibamos agradar aos outros. Foi o que Cristo fez ao longo de toda a sua vida. E, por isso, foi uma pessoa tão querida, tão lembrada, tão marcante. Imitemos Cristo e assim difundiremos “um cantinho do Céu na terra”.


Pe. Paulo Monteiro Ramalho - Sacerdote. Formado em engenharia civil pela Escola Politécnica da USP doutor em Filosofia pela Pontificia Università della Santa Croce.

sábado, 27 de agosto de 2011

Boa notícia - viaje!

Conheça outros lugares de graça, através do seu computador. Acesse o google.com/maps e escreva o nome da cidade que deseja conhecer. Arraste, então, o boneco amarelo que aparece do lado esquerdo do mapa, para dentro deste e viaje.

Para quem não pode viajar de fato no momento, ou o dinheiro está curto, ou até mesmo a saúde não permite, esta é uma viagem deliciosa, grátis e que pode ser feita até deitada em sua cama.

Boa notícia pra mostrar a vovó ou o vovô que já estão com dificuldades para andar. Eles assim, vão poder ver ou rever lugares diferentes, e alegrar o seu dia sem sair de casa.

Li por aí: (18) - Elogie corretamente

Se você tem filho/a, sobrinho/a, neto/a ou até bisneto/a, leia atentamente e aplique as idéias:

Recentemente um grupo de crianças pequenas passou por um teste muito interessante. Psicólogos propuseram uma tarefa de média dificuldade, mas que as crianças executariam sem grandes problemas. Todas conseguiram terminar a tarefa depois de certo tempo. Em seguida, foram divididas em dois grupos.

O grupo A foi elogiado quanto à inteligência. “Uau, como você é inteligente!”, “Que esperta que você é!”, “Menino, que orgulho de ver o quanto você é genial!” ... e outros elogios à capacidade de cada criança.

O grupo B foi elogiado quanto ao esforço. “Menina, gostei de ver o quanto você se dedicou na tarefa!”, “Menino, que legal ter visto seu esforço!”, “Uau, que persistência você mostrou. Tentou, tentou, até conseguir, muito bem!” ... e outros elogios relacionados ao trabalho realizado e não à criança em si.

Depois dessa fase, uma nova tarefa de dificuldade equivalente à primeira foi proposta aos dois grupos de crianças. Elas não eram obrigadas a cumprir a tarefa, podiam escolher se queriam ou não, sem qualquer tipo de consequência. As respostas das crianças surpreenderam.
A grande maioria das crianças do grupo A simplesmente recusou a segunda tarefa. As crianças não queriam nem tentar.

Por outro lado, quase todas as crianças do grupo B aceitaram tentar. Não recusaram a nova tarefa. A explicação é simples e nos ajuda a compreender como elogiar nossos filhos e nossos alunos.

O ser humano foge de experiências que possam ser desagradáveis.
As crianças “inteligentes” não querem o sentimento de frustração de não conseguir realizar uma tarefa, pois isso pode modificar a imagem que os adultos têm delas. “Se eu não conseguir, eles não vão mais dizer que sou inteligente”. As “esforçadas” n ão ficam com medo de tentar, pois mesmo que não consigam é o esforço que será elogiado.

Nós sabemos de muitos casos de jovens considerados inteligentes não passarem no vestibular, enquanto aqueles jovens “médios” obterem a vitória.

Os inteligentes confiaram demais em sua capacidade e deixaram de se preparar adequadamente. Os outros sabiam que se não tivessem um excelente preparo não seriam aprovados e, justamente por isso, estudaram mais, resolveram mais exercícios, leram e se aprofundaram melhor em cada uma das disciplinas.

No entanto, isso não é tudo. Além dos conteúdos escolares, nossos filhos precisam aprender valores, princípios e ética. Precisam respeitar as diferenças, lutar contra o preconceito, adquirir hábitos saudáveis e construir amizades sólidas. Não se consegue nada disso por meio de elogios frágeis, focados no ego de cada um. É preciso que sejam incentivados constantemente a agir assim. Isso se faz com elogios, feedbacks e incentivos ao comportamento esperado.

Nossos filhos precisam ouvir frases como: “Que bom que você o ajudou, você tem um bom coração”, “parabéns, meu filho, por ter dito a verdade apesar de estar com medo... você é ético”, “filha, fiquei orgulhoso de você ter dado atenção àquela menina nova ao invés de tê-la excluído como algumas colegas fizeram... você é solidária”, “isso mesmo, filho, deixar seu primo brincar com seu video game foi muito legal, você é um bom amigo”. Elogios desse tipo estão fundamentados em ações reais e reforçam o comportamento da criança que tenderá a repeti-los. Isso não é “tática” paterna, é incentivo real.

Por outro lado, elogiar superficialidades é uma tendência atual. “Que linda você é amor”, “acho você muito esperto meu filho”, “Como você é charmoso ”, “que cabelo lindo”, “seus olhos são tão bonitos”. Elogios como esses não estão baseados em fatos, nem em comportamentos, nem em atitudes. São apenas impressões e interpretações dos adultos. Em breve, crianças como essas estarão fazendo chantagens emocionais, birras, manhas e “charminhos”. Quando adultos, não terão desenvolvido resistência à frustração e a fragilidade emocional estará presente.

Homens e mulheres de personalidade forte e saudável são como carvalhos que crescem nas encostas de montanhas. Os ventos não os derrubam, pois cresceram na presença deles. São frondosos, copas grandes e o verde de suas folhas mostra vigor, pois se alimentaram da terra fértil.
Que nossos filhos recebam o vento e a terra adubada por nossa postura
firme e carinhosa.

“Marcos Meier
é mestre em Educação, psicólogo, professor de Matemática e especialista na teoria da Mediação da Aprendizagem em Jerusalém, Israel. Seus livros são encontrados na loja virtual www.kapok.com.br (http://www.kapok.com.br/ )

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Uma boa Notícia: exposição de Paramentos no Rio



No Forte de Copacabana, ontem, dia 25 de agosto das 19:00 às 21:30, foi inaugurada uma exposição de Paramentos Litúrgicos dos séculos XVII a XIX.

A exposição vai até o dia 2 de outubro, das 10:00 às 18:00 horas de terça-feira a domingos.

Vale a pena conferir a beleza das peças expostas, seu valor histórico e apreciar uma visita ao forte.

“DAR-SE A CONHECER”

Por Maria Teresa Serman

O título está entre aspas porque o “colei” de uma frase da Mannoun do dia 25 de julho. Ela se refere ao relacionamento pais e filhos e surge com essa pérola, coisa de gênio humano, coração cuidadoso e mente abençoada, de que os pais, além de conhecer os filhos, o que todos buscamos incessantemente, também devem se dar a conhecer. É o ovo de Colombo!

Porque deve haver essa correspondência de revelação interior? O óbvio que passa despercebido para muitos é que o conhecimento satisfatório nas relações humanas precisa ser uma dupla via, como em tudo nessa área, um dar e receber. Nem só nas relações humanas, aliás, pois o próprio Deus revela-se aos homens, na Sagrada Escritura, na Revelação e, principalmente, inefável mistério, na Encarnação como Filho do Homem, Jesus.

O amor é um bicho estranho, na verdade. Geralmente quer saber, descobrir, pesquisar, mas se mantém na sombra, em um limbo confuso que desnorteia os que viajam por essa estrada. E o amor materno/paterno pensa que, por sua maior responsabilidade, o que não deixa de ser verdade, necessita conhecer o que vai na mente, no coração e até na alma dos filhos. “Calma alma, calma”, este é um bom lema! Também não se pode perscrutar o que é mais íntimo, isto deve ser revelado, sutilmente adivinhado.

Nessa despreocupação em se deixar conhecer, os pais muitas vezes levam os filhos à insegurança, pois estes, certamente, terão algumas epifanias nada animadoras de seus genitores, pois todos se revelam inexoravelmente por seus atos e palavras, principalmente os impensados e as casuais. Se não gastarmos tempo também com certas demonstrações explícitas de como somos, e nessa hora devem se destacar as virtudes e os defeitos, não cabe falsa humildade, nossos filhos se sentirão mais confiantes e saberão, suprema verdade, mas que passa batida, que os pais são FALÍVEIS, humanos, não a Mulher Maravilha ou o Super-Homem! Experimentem e verão como a qualidade do amor melhora!

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

A boa notícia: Faça a sua!

As boas notícias de hoje você mesmo pode encontrá-las na sua vida, na sua família, no seu trabalho, enfim, nas pequenas coisas e nas pessoas ao seu redor , que tão frequentemente nos passam despercebidas.

Alegre-se, pois todos podemos extrair boas novas das coisas de sempre.

A cada dia nasce um bebê novo na família, ou alguém se forma em algo, ou há uma melhora no relacionamento familiar entre pais e filhos, ou até uma boa refeição, saborosa, feita em família, pode ser o toque de alegria do dia longo e cansativo.

Li por aí (17) - “Abortos Ocultos”

Por Padre Paulo Ricardo de Azevedo Júnior

A maioria das mulheres que usam pílulas anticoncepcionais não sabem da horrível realidade que se esconde por trás desta prática: Abortos Ocultos. Assista o vídeo e junte forças conosco nesta luta contra o assassinato silencioso de milhares de bebês.



quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Boa Notícia - Praça Tiradentes é reinaugurada

Praça Tiradentes é reinaugurada com mudanças perceptíveis.
A calçada de pedras portuguesas está mais larga e recuperada, as grades sumiram e postes recém-instalados iluminam a nova Praça Tiradentes, no Centro. Após um ano de obras de revitalização, o espaço foi reinaugurado com mudanças consideráveis.

As mudanças começaram a ser realizadas em março de 2010 como parte final do Projeto Munumenta, uma parceria da Prefeitura do Rio, por meio da Secretaroa Municipal de Cultura, com o Ministério da Cultura e o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Foi investido um total de R$ 3,2 milhões na praça.

Esperamos que a praça possa ser utilizada por mais famílias e que tenha segurança.

Leia mais sobre esse assunto em: http://oglobo.globo.com/rio/mat/2011/08/06/praca-tiradentes-reinaugurada-com-mudancas-perceptiveis-925078367.asp#ixzz1VUnJB4RM

Trabalhos do lar 2ª parte – Limpeza

Por Maria Teresa Serman
"Em casa nos apoiamos uns nos outros. Ninguém é um verso solto: somos parte de um poema divino. Ninguém é uma fibra solta: somos parte de um maravilhoso tecido, de um esplêndido tapete, que Deus mesmo compõe conosco.

A formosura final de todo o conjunto depende também de cada um. Se talvez por não ver o avesso -, não terminamos as coisas, e há um fio solto aqui e acolá, em que se converterá esse trabalho de Deus?

Pensemos na responsabilidade que temos todos igualmente: é a mesma para quem se dedica a uma profunda tarefa intelectual que para outro que se ocupa da limpeza, mesmo que na aparência a segunda sugira menos importância.

Cada dia, no lar, damos os mesmos passos, mas com sentido novo, com luz distinta, com uma vibração sobrenatural renovada. " Esse fragmento foi retirado de um texto escrito por uma pessoa que trabalha na administração de uma grande casa, um centro cultural. Como seria melhor a vida de cada um se esse discurso fosse o de toda família!

Ainda é tempo de instalar em nossa casa essa visão transformadora das tarefas tão desprezadas e mal distribuídas. A limpeza da casa e a lavagem da roupa, mesmo que estejam majoritariamente a cargo de uma funcionária contratada para tal, continuam sendo responsabilidade de todos e cada um. Senão para empreendê-las, para conservá-las, não sujando utensílios desnecessariamente; lavando os que utilizaram; não largando roupa suja espalhada, mas colocando-a nos cestos ou lugares adequados.

Como costumo dizer em casa, meio à brincadeira, embora a sério, a escrava Isaura já morreu, e a Anastácia é só um mito. Desaproveitar o trabalho dos outros é falta de respeito e insensatez. Mulheres, por favor, eduquem seus filhos (e maridos?)!

Quanto à roupa, para conservá-la, é preciso, ao lavá-la, empregar o sabão certo; levar em conta o tipo de tecido; ler e seguir os símbolos que vêm nas etiquetas; observar quanto tempo de molho, ou nenhum, deve preceder a lavagem; separá-las por cor, para que não manchem mutuamente ou peguem pelos de outra cor.

É importante também certificar-se de que os bolsos estão vazios; levantar os fechos e abotoar as calças e saias, para que estes não estraguem; não deixar de molho roupas coloridas ou escuras. Há pré-lavagens e tira-manchas muito eficazes, que diminuem bastante o trabalho e tempo, só é preciso saber usá-los.

Ao passar, mesmo cuidado: com a temperatura do ferro; sobre algumas roupas é necessário pousar um pano limpo, e, então, deslizar o ferro, para não queimá-las, ou dar-lhes um brilho inconveniente; abri-las na tábua, para que um lado não marque o outro.

Cabe à dona da casa, se não é ela própria que realiza tudo, orientar a pessoa encarregada, pois nada pode andar bem em uma família se não há direção, orientação e ordem. O "lar doce lar" existe, sim, mas como fruto de trabalho inteligente e solidário. Não basta boa intenção, é preciso aprender a trabalhar.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Uma boa pedida - VIVA O JILÓ!!!

O jiló preparado pelo chef Claude Troisgros no primeiro dia do Cozinha Show atraiu os olhares da multidão que parou para conferir a aula gastronômica, na noite desta sexta-feira, na Praça Morumbá, nas imediações do Dona Marta, em Botafogo - Rio de Janeiro. A receita é uma releitura de babaganuche apresentada a cerca de 150 pessoas, que depois de passarem uma hora aprendendo o passo a passo, aprovaram as dicas do chef francês.

- "Eu detestava jiló. Não comia por nada. Mas esse ficou divino. Vou testar em casa e, sem dúvidas, na feira nunca mais vai sobrar jiló" - brincou a mineira Maria do Carmo de Oliveira, de 84 anos.

O mais carioca dos chefs franceses deu uma dica: é preciso deixar o jiló de molho em salmoura previamente, para atenuar o amargor natural dele. Vamos tentar descobrir a receita e colocar no blog, aguardem.

Família: Onde a nossa liberdade começa - parte 2


Por Rafael Carneiro Rocha

No artigo da semana passada, comentei que todas as pessoas têm direitos e deveres escritos no coração. Justamente por ser algo comum a todos, as leis da vida humana não são invenções pessoais; portanto é preciso afinar os corações para Deus, a fonte de toda a autoridade. A vida em comunidade será tão mais saudável, quanto mais próximos os corações humanos estiverem de Deus. A primeira e mais fundamental comunidade é a família. Deus cria a humanidade e solicita que ela seja Sua parceira na geração da vida.

A família precisa ser imitadora das intenções divinas, criando pessoas em corpo e alma. A educação dos filhos é devedora do “ser humano” que Deus nos concede. A formação precisa da autoridade e enquanto os filhos não atingirem total responsabilidade pelos seus atos, é dever dos pais, não apenas com Deus, mas consigo mesmos e com a prole, exercer os deveres que lhe são concedidos. Se os filhos não estiverem sob as regras firmes dos pais, a família trairá a sua vocação natural.

Pai e mãe são uma só carne e todas as suas intenções para com os filhos precisam ser semelhantes. Aos olhos dos filhos, diferenças de opiniões entre marido e mulher só valem no âmbito das preferências entre morango e chocolate. Se houver diferenças de intenção sobre como exercer a autoridade paterna, que o consenso seja buscado a qualquer custo, nem que um dos lados tenha de ceder. E, mesmo que o lado que opine por mais “rigidez” pareça ter menos razão, é recomendável que a concessão seja para esta orientação. Impedir os garotos de fazer isso, vestir aquilo ou ir para acolá não é o fim do mundo.

Tradicionalmente, a figura do pai zela mais pela rigidez, enquanto a mãe nutre um espírito maior de cumplicidade para com a prole. Se por um lado, a educação moderna coloca o pai mais próximo afetivamente dos filhos, o que é algo muito bonito, por outro lado existe aí a perigosa tentação da cumplicidade. Em muitos lares, o pai é mais manso com a prole do que a mãe, porque o homem quer ser bem quisto pelos garotos. É um anseio compreensível, devido à dureza do mundo. O sujeito passa o dia pressionado pelas dificuldades da vida e quando chega em casa deseja, legitimamente, alguma ternura. Claro que os filhos são fonte de ternura, mas quem tem o dever de zelar pela autoridade no lar não deve se preocupar em ser recebido com mimos. Quando for necessário, o pai deve fazer o sacrifício de ser menos compreendido e querido do que a mãe. Faz parte da sua digníssima vocação. A longo prazo, os filhos bem formados lhe serão gratos, mas no calor do momento, o pai deve estar preparado para a impopularidade.

O homem se inclina mais facilmente pelo zelo da autoridade, enquanto a mulher é uma guardiã mais natural das ternuras. Em algumas ocasiões, o homem pode ser mais terno e a mulher pode ser mais rígida, mas se esta inversão se tornar uma regra, o lar não terá uma ordenação clara e natural. Ainda que o temperamento do homem seja mais maleável do que o da mulher, é preciso ter em vista que o exercício de formar os filhos é algo que nos transcende. Não fomos os primeiros e nem seremos os últimos a educar crianças. É preciso moldar nossas condutas para que sejam de acordo com as intenções divinas para a humanidade. Agiremos em verdade e, neste exercício livre, teremos feito a nossa parte para o bem estar de todos.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Uma boa notícia: uma oportunidade para o estado fazer melhorias

O estado do Rio de Janeiro fechou o primeiro semestre com exportações de US$ 14,5 bilhões e corrente de comércio de US$ 23 bilhões, atingindo recordes para um primeiro semestre em ambos os indicadores.
As importações entre janeiro e junho somaram US$ 8,9 bilhões, contribuindo para que o saldo comercial ficasse em US$ 5,6 bilhões.

Com o desempenho, o estado do Rio atingiu uma participação inédita de
12,3% na pauta de exportações do país. A principal alavanca para o crescimento das exportações do Estado do Rio foi a indústria de transformação, que registrou

Perguntas e Respostas: Dra Mannoun Chimelli - Adolescentes - Como educar? (Parte 104)

As perguntas estarão apenas com as iniciais dos nomes, para deixar bem a vontade nossos amigos.


1 – A. diz: Dra sou professora e vejo que meus alunos adolescentes desde os 14 anos , só falam em beber. Gostam de contar como enganam os pais e saem para beber muito nos finais de semana. O que eu, como professora posso fazer pra ajudar a mudar um pouco este costume?

RESP: Cara Professora
Não sei qual a sua área de atuação, mas sensibiliza-me sua preocupação concreta por seus alunos e a felicito por isto! Seu Colégio é Público, particular?

Uma ideia que sugiro é que poderia - quem sabe! - introduzir o tema do alcoolismo em uma ( ou varias ! ) de suas aulas, pedindo que os alunos pesquisem o assunto sob diferentes abordagens - em que consiste o alcoolismo, como o organismo humano reage ao álcool, os prejuízos para a família, para si mesmos, conseqüências ao longo da vida, etc, etc.

Combine com algum ou mais algum dos outros professores que também se animem a fazer o mesmo, quem sabe dá certo?

E terminariam os alunos por chegar às conclusões para a própria vida, solicitando talvez uma visita ao grupo de Alcoólicos Anônimos ( que existe em todas as cidades,) realizando entrevistas ou algo similar. Deveriam ser selecionados aqueles alunos que tivessem condições humanas para não ferir sensibilidades caso aceitem este tipo de atividade.

Que acha? Especialmente creio que deva sempre pedir a Deus por todos, caso ainda não o faça...

Fico a seu dispor e desejo-lhe perseverança e Boa Sorte em seu empreendimento! Mannoun

domingo, 21 de agosto de 2011

Boa notícia - Após crise, OSB encerra com sucesso temporada em homenagem a Beethoven

Após sete meses de crises e negociações envolvendo músicos, Ministério do Trabalho e sindicato, a Orquestra Sinfônica Brasileira estreou sua temporada 2011 apresentando as nove sinfonias de Beethoven no Rio de Janeiro. Mesmo sem fechar um acordo definitivo e somente 59 músicos no palco (a formação original costumava ser de 85 participantes), os concertos apresentados nos dois últimos fins de semana de agosto tiveram todos os ingressos esgotados. Neste sábado e domingo, acontecem os últimos shows, no Theatro Municipal, com apresentações da oitava e nona sinfonias do compositor alemão, regidas pelo americano Lorin Maazel.

O Festival Beethoven, que está sendo comandado por Lorin Mazzel, um dos mais importantes do mundo, tem sido sucesso de público e crítica.
Até domingo, quando a série de sete concertos se encerra, a orquestra terá apresentado todas as nove sinfonias do compositor, o que não é feito na cidade desde os anos 1970 - disse Eleazar de Carvalho Filho, presidente da Fundação OSB.

A OSB é uma das atrações do Rock in Rio para a abertura, dia 23 de setembro, além de fazer uma homenagem ao grupo Legião Urbana, no dia 29 também na Cidade do Rock.

BATATAS SURPRESA

Por Maria Teresa Serman

Esta receita é uma adaptação de outra que li. Ficou ótima, todo mundo adorou. Serve para acompanhar carnes, e também pode vir com molhos.

Purê
6 batatas médias cozidas e espremidas(Use as do tipo mais seco, como as de casca vermelha ou amarela)
2 colheres de sopa de queijo parmesão ralado
1 colher de sopa de manteiga
8 cubinhos de mussarela
Noz- moscada ralada
Sal
Tomilho ou orégano para enfeitar
Queijo ralado para polvilhar

Passe as batatas já cozidas no espremedor e adicione a manteiga, o queijo, o sal e a noz moscada. Deve ficar um purê seco, mas fino, sem grumos. Unte um pirex com manteiga ou margarina e vá moldando o purê nas mãos, às colheradas. Faça um buraco no meio e coloque um cubo de mussarela em cada um, fechando em seguida. O bolinho deve imitar o formato e o tamanho de uma batata média. Arrume-os deixando um espaço entre eles, pois no forno vão se espalhar um pouco . Quando fiz, devido ao número de pessoas em casa, coloquei como na foto.
Enfeite com umas folhinhas de tomilho ou orégano e finalize com o queijo ralado. Leve ao forno médio por pouco tempo, o suficiente para o queijo derreter dentro. Fica bonito e delicioso, experimente!

sábado, 20 de agosto de 2011

Uma boa piada pra contar a noite em família

Colaboração de Anna Ribeiro

Um senhor telefona ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher.
A secretária pergunta:
- Qual o problema de sua esposa?
- Surdez. Não ouve quase nada.
- Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, faz um teste para facilitar o diagnóstico do médico.
Sem ela olhar, o senhor, a certa distância, fala em tom normal, até perceber a que distância ela consegue
ouví-lo. E quando vier, diz ao médico a que distância o Sr. estava quando ela o ouviu.
- Certo? - Certo.
À noite, quando a mulher preparava o jantar, o velhote decidiu fazer o teste.
Mediu a distância que estava em relação à mulher.
E pensou: "Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora"
- Maria, o que temos para jantar? - Silêncio.
Aproxima-se a 10 metros:
- Maria, o que temos para jantar? - Silêncio.
Fica a uma distância de 5 metros:
- Maria, o que temos para jantar? - Silêncio.
Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
- Maria! O que temos para jantar?
- Frango, putz grila ... É a quarta vez que eu respondo!

NORMALMENTE, NA VIDA, PENSAMOS QUE AS DEFICIÊNCIAS SÃO DOS OUTROS E NÃO NOSSAS.

O significado do uso da aliança no dedo anelar

Os antigos com certeza tinham muita sabedoria, que hoje com toda a nossa tecnologia e conhecimentos imediatos não nos deixam chegar tão próximos ao que eles chegaram por pura introspecção e estudos oriundos de suas grandes observações.




Mesmo as coisas mais simples tinham uma lógica surpreendente e que por muito tempo passava despercebida porque o ato em si tornava-se parte de uma tradição, e ninguém discutia a razão e seguiam repetindo automaticamente geração após geração.

Mas, após o advento do Google, nós seres humanos de inteligência curiosa nata , passamos a querer saber o por quê de tudo. E assim sendo constatamos a inteligência milenar e a sabedoria dos nossos antepassados que criaram regras que muitas vezes podem nos parecer sem sentido, mas que tem toda uma história real por trás de tudo.

O uso da aliança, por exemplo, por nós cristãos, é comum no dedo anelar, o 4º dedo, e tem uma história que explica seu uso e seu devido lugar.

Usamos a aliança no quarto dedo porque é impossível separar uma mão da outra, quando ligada pelo quarto dedo. Assim é a união do casal e da família.
Veja o filme e você vai compreender.

Tente fazer o que é mostrado:
Polegar - representa os pais
Indicador - representa os irmãos
Médio - representa você
Anelar - representa o marido ou mulher
Mínimo - representa os filhos.

Muito interessante, e justifica a aliança como um elo para sempre entre o casal nos dedos que não conseguem se separar!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Alegrando o dia – Uma canção que acalenta

Recordando uma canção antiga para cantarmos para nossas crianças:

A noite do meu bem

Hoje eu quero a rosa mais linda que houver
E a primeira estrela que vier
Para enfeitar a noite do meu bem
Hoje eu quero a paz de criança dormindo
E o abandono de flores se abrindo
Para enfeitar a noite do meu bem
Quero a alegria de um barco voltando
Quero a ternura de mãos se encontrando
Para enfeitar a noite do meu bem
Ah! eu quero o amor o amor mais profundo
Eu quero toda beleza do mundo
Para enfeitar a noite do meu bem
Ah! como este bem demorou a chegar
Eu já nem sei se terei no olhar
Toda ternura que eu quero lhe dar

Amor entre os pais, o melhor educador

Por Javier Vidal Quadras

Afirma Carlos Llano: “a condição iniludível para que a família se afirme como base formativa do caráter de seus filhos é o amor firme entre os pais. (...). A constituição do caráter é, diríamos, uma emanação do amor conjugal, uma extensão - quase um apêndice - dele: os pais não têm mais nada a fazer do que amar-se de maneira constante, cheia de confiança e responsabilidade. Haveria depois, sim, recomendações, técnicas, fórmulas, processos e receitas positivas para alcançar tal objetivo (a formação dos filhos). Porém, todas essas possibilidades são apenas uma cabeça de alfinete no profundo e extenso universo do amor familiar em que se desenrolam. Ao menos se pode afirmar sem equívoco, que tais procedimentos serão impressos no vazio, se não acontecem dentro do espaço do amor familiar, a primeira e imprescindível condição, quase a única."

O ser humano é um ser para o amor. Do amor vem, no amor vive e para o amor vai. Na mesma medida em que nos amamos a nós mesmos, nos assemelhamos cada vez mais aos animais, que são, se me permitem uma expressão um tanto humanizada, "naturalmente egocêntricos", centrados em si mesmos. O homem não. Foi criado para amar e aí encontra sua felicidade. Paradoxalmente, o ser humano, quanto mais se esquece de si, melhor se atende, porque esse abdicar é o caminho para a perfeição humana, aquele que o situa no âmbito que lhe é mais próprio: o do amor aos demais.

Tratando-se de nossos filhos, se o que buscamos como pais é que cresçam de maneira íntegra, sendo cada vez mais, melhores pessoas, então não temos outro caminho senão ensiná-los a amar. Com efeito, amar equivale a ensinar a amar; assim, o melhor serviço que podemos prestar a eles é torná-los pessoas capazes de amar. Uma das maiores desgraças que podem advir a um ser humano é enganar-se sobre si próprio, pensando que tem outra meta que não seja amar, pois centrará sua atenção em objetivos de menor importância, o que acabará levando-o a desperdiçar um dos maiores dons que se nos foi dado: a liberdade.

Não uma liberdade qualquer, senão aquela que aspira sempre ao mais alto, ainda que tantas vezes os seres humanos se confundam. Por isso tudo, poderíamos dizer: você quer fazer seu filho feliz?

Ensina-o a amar. Como? Tomo emprestada a resposta de Ugo Borghello:
“Quando se traz um filho ao mundo, se contrai a obrigação de fazê-lo feliz. Para consegui-lo (...) existe, sobretudo o dever de fazer feliz a seu cônjuge, mesmo com todos os seus defeitos. Para ser felizes, os filhos necessitam de ver felizes os pais. O filho não é feliz quando o inundamos de carícias ou de presentes, mas somente quando pode participar do amor ditoso dos pais. Se a mãe é maltratada pelo pai, ainda que este cerque o filho de regalos, a criança ou o jovem experimentará uma ferida profunda: o que mais quer é participar da família, do amor dos pais entre si. Em consequência, gerar um filho equivale a comprometer-se a fazer feliz ao seu cônjuge.

Definitivamente, a maneira de ensinar a amar é amando. Todo filho tem direito a que seus pais se amem. Devemos isso a eles. É dívida de amor, justiça amorosa. E como todo o direito tem seu correlativo dever, nós, como pais, temos o dever de nos amarmos. Não só o de fazê-lo, mas também de demonstrá-lo. Uma matéria pendente, e em não poucos lares, é aprender a exibir a cara amável do matrimônio. É preciso programar uma pedagogia das emoções e das paixões pela via do exemplo. Às vezes, os pais, por falso pudor, nos empenhamos em ocultar a atração (em seu sentido mais amplo: física, afetiva e espiritual) que sentimos pelo nosso cônjuge, e, claro, nossos filhos acabam pensando que isso é um engano, que o tempo acaba sempre sufocando a paixão, e nem chegam a imaginar que com as paixões mais elevadas (e nossa mulher ou nosso marido o são!) sucede exatamente o contrário: se intensificam (com aspectos distintos) no correr dos anos.

Nossos filhos devem perceber, tocar o amor que nos temos. Com a descrição e moderação convenientes, hão de ver que nos agrada estar juntos, dar-nos as mãos, acariciarmo-nos, ou que nos reservamos um beijo especial, que nos amamos. Passo a passo, pondo em prática nosso amor com os mil detalhes de cada dia, faremos com que acreditem.

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Uma boa notícia: Para uma saída a dois

No dia 19 de agosto, começa o Festival Rio Gastronomia 2011. Participarão ao todo 377 restaurantes espalhados por toda a cidade.
Cada restaurante terá um cardápio criado especialmente para o evento com preços entre R$12,00 e R$400,00. O evento, que durará um mês.

A abertura do festival acontecerá no dia 18 de agosto, no Palácio da Cidade. Nesse dia será servido um jantar para 200 convidados da prefeitura e do mundo da gastronomia. O menu ficará sob o comando dos grandes chefs Francesco Carli, Claude Troisgros, Roberta Sudbrack e Samantha Aquim.

Em paralelo, acontecerá uma ação chamada “Cozinha show” que levará um caminhão com uma cozinha itinerante para diferentes pontos da cidade entre os dias 19 e 28 de agosto. Nessas cozinhas móveis, renomados chefs como Celidônio, Claude Troigros e Roberta Sudbrack vão ensinar receitas ao público nas ruas. Legal, né?

No site do evento (www.riogastronomia.com), você fica por dentro de tudo que vai rolar no festival. Não vai perder, hein?

TOQUE DE MÃE

Por Maria Teresa Serman

Um exercício interessante é observar os detalhes à nossa volta, não acham? Eu ando praticando isso, e tenho “fotografado” alguns lances preciosos, principalmente sob minha ótica feminina e materna. E faço questão de que essa visão tenha um lado benigno e divertido, a um tempo lúdico e pedagógico, de aprender, não de ensinar. É reconfortante descobrir qualidades em conhecidos, ou mesmo em simples transeuntes.

Ontem foi um dos meus dias de “bobó”, como eu chamo minha nova interface de babá+vovó. Quando já ia dar o jantar para o Pedro, minha nora chegou e se encarregou da tarefa. Antes de começar, ela anunciou pra ele: “olha, tem inhame e cenourinha!” Realmente o prato vinha com arroz, feijão, frango e legumes partidinhos. Eu sempre fico bem impressionada com a facilidade com que esse menininho alegre devora frutas e legumes, todas e todos! Da carambola ao famoso inhame, puro, sem frescura, como a mãe o acostumou, desde o ventre, pois ela caprichou muito na alimentação durante a gestação.

Há uma teoria de que o líquido amniótico transmite ao feto um pouco do sabor do que a mãe ingere. Não duvido nem um pouco de que seja verdade, porque a vida tem me provado isso: eu tomava muita água mineral gasosa na gravidez de meu filho mais velho, e ele é fã; minha mãe sempre disse que comia muita azeitona quando grávida, e eu as adoro, de todos os tipos e tonalidades. E meu neto prefere a comida natureba, no melhor sentido, que a mãe ingeria.

Outro exemplo de sucesso materno, digamos assim, me apareceu hoje, na rua, na forma de uma menininha, de seus oito anos, tipicamente enfeitada pelo capricho materno, uma princesinha ao gosto popular, com meia calça colorida e gráfica, sapatos de plástico cor-de-rosa, cabelo cuidadosamente dividido em três tranças, presas com elásticos combinando com os tons da roupa. O amor da mãe se derramou no preparo da filhinha, em detalhes de arrumação, senão de total bom gosto. E esse não se discute, ainda mais se vem ditado por um coração amoroso.

Em resumo, não basta ser mãe, tem que se superar. Não é suficiente amar, é preciso deixar claro esse amor. E se o exemplo é o melhor professor, os toques maternais são uma manifestação expressa dele, que os filhos não só percebem, mas guardam como um tesouro, desculpem o clichê. Ser boa mãe é também escolher bem a roupa e anunciar o inhame como a atração do dia.

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Boa notícia – A alegria dos filhos vendo seus pais de volta

É contagiante a alegria dos filhos vendo seus pais voltando da guerra, esta é a verdadeira alegria e imensa felicidade. No final poder ter o pai de volta, sobrevivido no meio de tantas tristezas.

O fermento, a massa e a família

Por Maria Teresa Serman

Estava eu, não a (*)Inês, posta em sossego, e comecei a meditar sobre estas três coisas. Minha mente se encheu de metáforas que transformaram-se em uma alegoria. Não de escola de samba, mas a palavra de linguagem que designa um encadeamento de metáforas. Li, então, que o fermento não é melhor do que a massa, conclusão óbvia para os que costumam lidar com os dois. O fermento biológico, este não tem nada de atraente. Mas, bem amalgamado à massa, desaparecendo no seu meio, transforma-a em algo esplêndido, rico aos olhos, fonte posterior de alegria e satisfação. Assim são as famílias na sociedade, bem como aqueles que lhes dão origem, os pais.

Para que sua levedura seja completa, porém, é necessário dar-lhe um tempo para atuar, frequentemente depois de sovar a massa - quanto trabalho é necessário para construir um lar; total dedicação e tempo sabiamente gasto também se exigem de um casal na criação dos filhos! Voltando à massa, esta, deixada em descanso, cresce e encorpa-se, multiplicando-se como por mágica. Aí vem a hora de aquecê-la, para que se torne comestível. E não há melhor forno que o amor humano, quando bem encaminhado.

Sem o calor que a cozinha, ela seria intragável, danosa, repulsiva. Com o cozimento adequado, que delícia! Quantos podem se saciar! Que papel fundamental tem o pão, a torta, a pizza, na vida cotidiana, nos almoços de negócios, nos jantares familiares! E como é vital a cansativa, mas heróica tarefa de educar, aparar as arestas dos temperamentos, preparar os caracteres dos filhos para a vida, ensinando-lhes as virtudes! Porque o fermento só existe para a massa. Sua finalidade é aprimorá-la, prepará-la para o consumo. Sem ela, ele ficaria esquecido nas prateleiras dos mercados, onde iria mofar e apodrecer. Uma pessoa não pode ser uma ilha em si mesma, e muito menos uma família tentar existir à margem do plano divino para ela.

Também é preciso cuidar do fermento, por outro lado. Armazená-lo com cuidado, para que seja eficaz. Usá-lo logo, quando novo e ativo. Assim seu desempenho será o esperado; seu efeito, o melhor possível. Por isso não entendo a espera de algumas pessoas para bem utilizar o amor que Deus põe em seus corações, criando vínculos permanentes e frutificando ainda jovens, pois o tempo rouba as forças indispensáveis para criar os filhos. Com a energia de sovar a massa, somada à paciência de esperar seu crescimento e à temperatura indicada, só resta desejar bom apetite.

E não há que se vangloriar pelos elogios à mesa da vida, porque assim não o faz o fermento, pois cumpriu seu papel, multiplicando-se generosamente. Seu prêmio é sua própria eficácia e o bem estar dos que saciou. E lembrem-se que a metáfora do fermento e da massa não é minha, só a tomei emprestada. O Autor é outro.

(*) Inês - Refere-se a Inês de Castro do poema de Camões - A mesma do " É tarde, Inês é morta"

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Uma boa notícia: a próxima Jornada Mundial da Juventude será no Rio de Janeiro!

Apesar da Copa e das Olimpíadas, o Brasil será capaz de sediar algo, sem um pingo de dúvidas sobre a idoneidade da organização do evento.

Na sexta-feira passada, o porta-voz da Santa Sé, o Pe. Federico Lombardi, confirmou que o Rio de Janeiro será a sede da 28ª Jornada Mundial da Juventude (JMJ) no ano 2013, e precisou que esta será celebrada em sede internacional um ano antes para não coincidir com o Mundial de Futebol, que terá lugar em 2014 no Brasil.

Deste modo, depois de Buenos Aires (1987), a cidade brasileira será segunda da América do Sul em celebrar o encontro internacional. Com a de Madrid já foram celebradas 26 JMJs, todas elas presididas pelo Papa e onze delas fora do Vaticano.

Estas são: Buenos Aires (Argentina), Santiago de Compostela (Espanha), Czestochowa (Polônia), Denver (Estados Unidos), Manila (Filipinas), Paris (França), Roma (Itália), Toronto (Canadá), Colônia (Alemanha) e Sydney (Austrália). Perto de 20 milhões de jovens foram a estes encontros internacionais.

As Jornadas Mundiais da Juventude nasceram em 1984 por iniciativa do Papa João Paulo II. A primeira teve lugar em Roma no domingo de Ramos do mencionado ano, no contexto das celebrações setoriais do Ano Santo Jubilar da Redenção (1983-1984).